O país registrou uma redução de 1,3% no número de estabelecimentos ativos no primeiro semestre de 2016 ante o segundo semestre de 2015. Eles passaram de 7.918 para 7.818 no período. Os dados são da Pesquisa de Estoques, divulgados nesta quinta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A região Centro-Oeste foi a única que teve acréscimo no número de estabelecimentos (0,8%), enquanto a Região Nordeste teve a maior queda (-6,7%), seguida pelo Sudeste (-4,0%). Segundo o IBGE, as reduções foram consequência de atualizações cadastrais.
Apesar da redução no número de estabelecimentos, a capacidade útil disponível no Brasil para armazenamento foi de 166,5 milhões toneladas no primeiro semestre, 0,2% maior que no semestre anterior.
Os silos lideraram a capacidade útil armazenável, alcançado 74,9 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2016, um crescimento de 3,4% ante o semestre anterior. Os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 64,2 milhões de toneladas, um aumento de 1,5%.
Já os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 27,5 milhões de toneladas, uma queda de 9,8% em relação ao segundo semestre de 2015.