Depois das quedas nas primeiras semanas de 2017, os preços do cereal se mostraram mais firmes na segunda quinzena de janeiro deste ano.
A oferta ainda restrita (início de colheita da safra de verão) e as chuvas em excesso em algumas regiões produtoras, fato que tem prejudicado o andamento neste início de colheita, deram sustentação às cotações.
Na região de Campinas, em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, os negócios ocorrem em R$ 36 por saca de 60 quilos, frente aos R$ 34 primeira metade de janeiro.
Em curto e médio prazos, o clima e o andamento da colheita da primeira safra (pensando do lado da oferta) deverão seguir ditando o ritmo do mercado brasileiro.