Os contratos da soja negociados na bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira, 25, com preços mais baixos. A previsão de chuvas para as regiões produtoras do Brasil determinou um movimento de realização de lucros por parte dos investidores neste início de semana.
Com essa previsão meteorológica, as preocupações com um possível atraso na semeadura do Brasil diminuem. As perspectivas para a safra brasileira são positivas, com aumento de área e, com clima regular, uma produção cheia.
A expectativa é que nesta terça-feira, dia 26, o mercado repercuta os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre condição da safra e andamento da colheita. O órgão indicou que aumentou de 59% para 60% o número de lavouras em boas ou excelentes condições.
Em relação aos trabalhos de campo, até o dia 24 de setembro, a área colhida estava em 10%. Em igual período do ano passado, a colheita era de 9%. A média é de 12%. Na semana anterior, o número estava em 4%.
Já no Brasil a segunda-feira foi de poucos negócios. O impacto negativo de Chicago foi amenizado pela boa valorização do dólar frente ao real. Os preços ficaram entre estáveis a mais baixos.