As cotações de mandioca estão em alta no mercado doméstico, atingindo, na última semana, o maior patamar nominal já registrado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), desde o início da série, em 2002.
A disponibilidade de raiz de segundo ciclo continua baixa e produtores não têm demonstrado interesse pela colheita da mandioca de um ciclo e meio. Além disso, chuvas frequentes dificultaram o avanço dos trabalhos em algumas regiões, ao mesmo tempo em que a demanda industrial seguiu firme.
Nesse cenário, entre 30 de janeiro e 3 de fevereiro, a média semanal a prazo foi de R$ 693,02/tonelada posta fecularia (R$ 1,0313 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), 1,2% acima da média do período anterior e 172% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.