A necessidade de aquisição imediata por parte de compradores de milho, devido aos baixos estoques, aliada à retração dos produtores rurais, impulsionou as cotações do cereal no mercado interno.
Com dificuldade de encontrar grandes volumes disponíveis para comercialização, o mercado teve que elevar o valor de suas ofertas para adquirir lotes. Do outro lado, os agricultores esperam por preços mais elevados para negociar o restante da safra, fundamentados, principalmente, na expectativa de grande redução da área de milho verão.
Na sexta-feira, dia 8, o indicador Esalq/BM&FBovespa de Campinas (SP) fechou a R$ 28,13 a saca, alta de 2,9% frente à semana anterior.