A comercialização de trigo no Brasil continua em ritmo lento segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os moinhos realizam aquisições pontualmente porque se mostram abastecidos por alguns meses. Enquanto isso, os vendedores ofertam o produto apenas quando há necessidade de escoamento.
Outro fator que contribuiu com a paralisação das negociações foi o maior volume de importações no início deste ano, devido à desvalorização cambial.
Quanto aos derivados, os preços do farelo de trigo vêm apresentando redução semana a semana, em função da maior oferta e do baixo interesse de aquisição. O preço médio do trigo no Rio Grande do Sul fechou a quarta-feira, dia 14, cotado em R$ 576,10. No mês, o valor acumula queda de 0,2%.