? Não há anistia do projeto que veio da Câmara dos Deputados, o que há é a possibilidade de recomposição da floresta, daquilo que foi destruído ? afirma
O senador assumiu também o compromisso de deixar mais claro o que são normas transitórias e normas permanentes no texto.
? O Código tem disposições para o futuro e para a recomposição do passado, para a recuperação da vegetação que foi suprimida no passado. Então para seguir as normas do futuro, nós teremos o capítulo das normas permanentes, que são para hoje, amanhã e depois. E para regularizar todo esse passivo, nós teremos o capítulo das normas transitórias ? explica.
Confira a entrevista concedida ao Rural Notícias nesta quarta, dia 21: