Essa ação é coordenada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, por meio da Superintendência Federal de Agricultura no Amapá, em parceria com técnicos, veterinários e auxiliares de todas as unidades da federação (que estão sendo deslocados para o Estado) e do setor privado.
? A vacinação vai começar pelas maiores propriedades, que contam com mais infraestrutura e rebanho expressivo. A ideia é usá-las como suporte operacional para chegar às demais propriedades de subsistência ? ressaltou Marques.
? Além disso, o governo vai realizar, até 15 de dezembro, o cadastramento das propriedades e exame clínico dos animais. O objetivo é avançar no status sanitário do Amapá, que hoje ainda é de risco desconhecido ? explicou o coordenador-geral de Combate às Doenças, da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa), Guilherme Marques.
Para garantir que todas as propriedades sejam alcançadas, os profissionais vão se valer do geoposicionamento, para localizar e identificar, por meio de GPS o trajeto para a sede de cada propriedade rural.
O modelo de agulha oficial também será utilizado como ação estratégica no Amapá, a exemplo do que ocorre na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e em 12 municípios na Calha do Rio Amazonas.
? A vacinação é uma ferramenta importante para erradicar a doença, mas também é preciso atuar na vigilância do trânsito de animais e seus produtos e nos casos de suspeitas de animais enfermos ? lembrou Marques.