Inflação pelo IPC-S é de 1,06% na segunda prévia do mês

Setor de alimentação teve aumentos menores que no levantamento anteriorApós cinco semanas seguidas de aceleração, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) começou a perder força. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o indicador teve uma alta de 1,06% na segunda prévia do mês. Na prévia encerrada em 7 de dezembro, a alta de preços foi de 1,14%.

Mesmo com o recuo na taxa geral, das sete classes de despesa usadas para cálculo do IPC-S, quatro ainda apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, do indicador de até 7 de dezembro para o índice de até 15 de dezembro.

A principal contribuição para a taxa menor do IPC-S partiu do grupo alimentação, cuja inflação desacelerou de 2,72% para 2,45% no período.

Entre os alimentos, foram apurados aumentos menos intensos de preços em produtos importantes no cálculo da inflação varejista, como carnes bovinas (de 10,63% para 8,35%) e frutas (de 5,67% para 5,13%).

Quatro classes tiveram aceleração na variação de preços: é o caso de vestuário (de 0,76% para 0,96%), educação, leitura e recreação (de 0,34% para 0,42%), saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,51%) e despesas diversas (de 0,37% para 0,39%).