Segundo o ministro, as metas do Brasil de redução do desmatamento, de 36,1% a 38,9% de corte até 2020, e os resultados positivos sobre a diminuição do desmatamento na Amazônia são exemplos deste protagonismo.
? Tivemos este ano o menor desmatamento dos últimos 21 anos da Amazônia. Estamos caçando boi pirata, enfrentando carvoeiro, madeireiro. E na Mata Atlântica estamos seguindo o caminho oposto que é o de ampliar a área e nossa meta é dobrar sua extensão em 20 anos. Com este resultado e com as metas que vamos apresentar, acredito que o se Brasil tornou um grande operador para que as ações fossem levadas adiante para esse evento tão importante.
Minc voltou a afirmar que está muito mais otimista com os resultados da conferência do que há dois meses.
? Há dois meses, as pessoas duvidavam que o Brasil tinha metas, os Estados Unidos e a China ameaçavam não apresentar metas, e os países em desenvolvimento estavam esperando os ricos se posicionarem e vice-versa. Era um verdadeiro nó. E o Brasil ajudou a desfazer esse nó. A gente não vai resolver tudo em Copenhague, mas agora vai resolver muita coisa ? disse o ministro durante a celebração dos 70 anos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, na região serrana do Estado do Rio.