? Nós não gostamos da ideia e preferimos arrumar soluções internas. Mas não está descartada a possibilidade ? afirmou o ministro.
Segundo ele, a redução do percentual de álcool na composição da gasolina, que começa a valer a partir do começo de fevereiro, já causou um “efeito psicológico” que tem feito a demanda pelo álcool diminuir.
O governo, de acordo com Lobão, tem observado uma migração do álcool para a gasolina na hora de o consumidor abastecer.
? Há realmente uma redução no consumo. É bom que haja temporariamente um consumo menor, já que a produção foi pequena ? disse o ministro.