O IPC-3i mede a variação da cesta de consumo médio de famílias compostas por pelo menos metade dos indivíduos com 60 anos ou mais de idade e renda mensal entre um e 33 salários mínimos.
De acordo com o levantamento, os grupos que mais contribuíram para a desaceleração entre os dois trimestres foram vestuário (de 2,27% para ?1,01%), com destaque para roupas (de 2,97% para -1,49%); habitação (de 1,12% para 1,06%), principalmente tarifa de eletricidade residencial (de 0,96% para ?0,91%); e transportes (de 1,33% para 1,23%), influenciados por tarifa de táxi (de 7,12% para ?4,10%).
Em sentido oposto, foram verificadas altas nos preços de despesas diversas (de 0,53% para 0,88%), com a contribuição de cerveja (de 0,41% para 3,53%); saúde e cuidados pessoais (de 1,43% para 1,50%), principalmente artigos de higiene e cuidados pessoais (de 1,65% para 2,45%); educação, leitura e recreação (de 1,65% para 1,86%); com a contribuição de cursos formais (de 0,00% para 6,33%); e alimentação (de 2,36% para 2,38%), com destaque para hortaliças e legumes (de 7,63% para 12,31%).