Essas atividades de imersão no agronegócio servirão de base para o trabalho dos adidos com negociações bilaterais, principalmente em questões sanitárias ou fitossanitárias, nos países em que vão atuar: Bruxelas (Bélgica), Buenos Aires (Argentina), Genebra (Suíça), Moscou (Rússia), Pequim (China), Pretória (África do Sul), Tóquio (Japão) e Washington (Estados Unidos).
Classificados em processo de seleção, os adidos agrícolas foram designados pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em dezembro de 2009. Este ano, participaram de curso interno de formação, ministrado pelos ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores (MRE). Após essa etapa de preparação, os escolhidos devem ser nomeados pelo presidente da República.