O diretor do Departamento de Produção Animal, Cláudio Dagoberto Lucas Bueno, informou que a campanha está dentro da normalidade e, por isso, não há motivos para prorrogação. Na região da fronteira, por exemplo, estima-se que 80% dos animais estejam vacinados.
Como critério de avaliação, foi considerado o fato de o Rio Grande do Sul ter um percentual de 70% do rebanho pertencente a criadores que devem comprar a vacina, não sendo atingidos pelo atraso ocorrido no começo da distribuição, no início deste mês. De acordo com o governo gaúcho, a remessa das doses para os 30% de animais de criadores que recebem a vacina gratuitamente sofreu um atraso de apenas cinco dias.
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