? Os quenianos estão interessados em atrair investimentos para o setor açucareiro daquele país, que atualmente também busca produzir etanol a partir da cana-de-açúcar ? explica Strapasson.
Segundo ele, a intenção do país é diversificar a produção e privatizar as suas indústrias, o que pode ensejar futuros negócios para o setor privado brasileiro.
Além do Quênia, o Brasil tem avançado nas cooperações internacionais no setor de açúcar e etanol com vários países africanos, entre eles Moçambique, Sudão e Angola. A expectativa do governo brasileiro é incentivar a produção de cana-de-açúcar em novos países produtores, fazendo com que o aumento da oferta de etanol no mercado internacional crie condições para que o combustível se torne uma commodity.