A ideia é que sejam feitos mais encontros como este para estimular a procura pelo contrato futuro de etanol hidratado na bolsa. Do dia 17 de maio, quando as negociações começaram, até o último dia 8, foram 783 operações, sendo 703 de futuros e 80 de opções.
Melhorar a comercialização de etanol é uma reivindicação do próprio setor. O gestor de risco e diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luis Correa, explica que a demanda aumentou de forma significativa nos últimos anos. Por isso, existe a necessidade de uma ferramenta de redução de riscos.
Como 80% do etanol produzido pelo Brasil é consumido aqui, o novo contrato atende inicialmente o mercado interno. Mas especialistas acreditam que, a partir disso, o país pode se tornar referência internacional.