Kátia Abreu afirmou que, quando foi notificada, não se tratava de “crime ambiental”, mas “infração administrativa”. Ao se defender do processo no Instituto, a senadora admitiu ter praticado desmatamento. Ela afirmou que, em razão da demora das autoridades ambientais em dar a autorização, e com o final do “período chuvoso” na região, começou a desmatar.
O Ibama anunciou que vai recorrer da decisão.