Durante o período foram desenvolvidas as operações Tainha para Todos II, Tsunami e Ciclone, que incluíram o patrulhamento das águas marítimas territoriais, a fiscalização em portos de desembarque de pescado e sobrevoos, no litoral dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foram inspecionadas 16 embarcações de cerco e 130 mil quilos de tainha. As principais irregularidades encontradas foram a pesca em local proibido (faixa de 5 milhas náuticas da costa de Santa Catarina e 10 milhas náuticas da costa do Rio Grande do Sul) e a pesca por embarcações não autorizadas.
As viagens de pesca de algumas das embarcações vistoriadas ainda estão sendo analisadas através dos registros do sistema de rastreamento por satélite de embarcações pesqueiras (PREPS) de forma a determinar possíveis irregularidades em suas operações, o que resultaria em novas autuações.
As operações foram conduzidas pelas Superintendências do Ibama em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul e pela Coordenação de Fiscalização e Operações em Brasília.