De acordo com os empresários, o segundo semestre costuma ser o período de condições mais favoráveis de mercado. O crescimento maior na primeira metade do ano foi creditado ao retorno dos investimentos em armazenagem depois da crise econômica mundial e à expectativa de uma safra recorde de grãos. A empresa tem buscado novos clientes no Hemisfério Norte, mas também aposta no crescimento de pedidos para pequenos e médios produtores rurais.
Segundo analistas de mercado, a capacidade de estocagem no Brasil cresce em torno de 2,4% ao ano, mas não acompanha a produção nacional, que chega a aumentar até 5%. Falta espaço para armazenar pelo menos 20 milhões de toneladas de grãos.