Com o cadastramento, os municípios de Feliz Natal, Brasnorte e Juína, no Mato Grosso, e Santana do Araguaia e Marabá, no Pará, terão a chance de deixar a lista dos 42 maiores desmatadores da Amazônia. Os proprietários rurais, a oportunidade de voltar a buscar empréstimos, desde que se comprometam a regularizar a terra.
Além de retomar financiamentos nos bancos, quem aderir ao cadastramento terá um custo muito menor para fazer o mapeamento da propriedade. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, em alguns municípios, o único gasto do produtor será com o deslocamento para informar os dados ao órgão ambiental.
Até junho de 2011, 80% das propriedades devem ser mapeadas. O Banco Mundial administrará os US$ 3,5 milhões disponíveis para o georreferenciamento, que será executado pela ONG The Nature Conservancy.