Para Laertes Freitas, a paralisação foi mal articulada entre os sindicatos. No caso do Paraná, os profissionais chegaram ao consenso de que uma paralisação neste momento seria prejudicial. Segundo ele, as lideranças paranaenses defendem o diálogo com o governo antes de começar uma greve.
Os caminhoneiros em greve reivindicam também preços mais baixos para o óleo diesel, a diminuição do valor do frete e melhorias de trabalho para motoristas autônomos. O sindicalista lembrou que os preços dos fretes são definidos pelo mercado, de acordo com o prazo de entrega da mercadoria.