No documento, as entidades pedem agilidade na concessão de licenciamento ambiental de atividades madeireiras, ampliação do volume de madeiras que possam ser exploradas, dentro do processo de manejo sustentável de florestas, e ainda a edição de normas claras quanto à medição e fiscalização dos produtos. O representante das indústrias exportadoras de madeira do Pará, Justiniano Neto, saiu otimista do encontro e disse que a ilegalidade só prejudica o setor. Veja a reportagem:
? Porque cria um estigma de que toda a madeira produzida na Amazônia é ilegal, o que absolutamente não é verdade ? justificou
Minc disse que considera justas as reivindicações.
? Para diminuir a madeira ilegal é preciso aumentar a produção de madeira fruto de um plano de manejo ? acrescentou o ministro.
No encontro ficou acertado que a moratória da madeira vai ser assinada na segunda quinzena de julho, em Belém. Até lá, o ministro Carlos Minc pretende também fechar um acordo com os frigoríficos. As negociações em torno da outra moratória, a da carne, começam nesta sexta-feira, dia 27.