Segundo Correa, o fraco resultado se deve a forte demanda interna pelo combustível e pelo preço elevado do açúcar no mercado internacional.
? Hoje a produção está voltada para suprir o mercado interno que está aquecido. A concorrência com o açúcar também tem sido intensificada pelo preço da commodity ? aponta.
De acordo com Correia, as exportações brasileiras voltarão a crescer nos próximos anos, se houver uma acomodação da demanda interna de etanol e dos preços do açúcar no cenário externo. A Kolmar, que atua no mercado de combustíveis, deve responder neste ano por 15% das exportações nacionais.