Segundo o documento, embora a economia mundial esteja se recuperando, parte dos principais problemas não foi solucionada. Conforme a nota, o impacto da crise financeira internacional ainda está sendo sentido e a base da recuperação ainda não está sólida. O comunicado também pediu que os países-membros do G-20 ? grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo ? implementem as reformas propostas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Isso poderá dar à China e a outras economias emergentes uma autoridade maior sobre a organização na conferência que será realizada em Seul, na Coreia do Sul, em outubro. China e a Rússia também “se opõem a todas as formas de protecionismo”, informou o comunicado.