Trecho visitado é importante rota de escoamento de grãos e sua conclusão é importante para reduzir o valor do frete
A Comissão de Logística da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso (Aprosoja-MT) e o Movimento Pró-Logística consideraram crítica a situação de alguns pontos da BR-163 após uma equipe percorrer 1.300 quilômetros entre Sinop (MT) e Santarém (PA).
O trecho visitado é importante rota de escoamento de grãos e sua conclusão é importante para reduzir o valor do frete, diz a Aprosoja-MT em nota. A entidade informa também que 237 quilômetros não estão pavimentados. O primeiro trecho, de 126 quilômetros de extensão, está entre Sinop e Miritituba, já no Pará. O segundo trecho, de 111 quilômetros, fica entre Miritituba e Santarém.
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O diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, disse que há empresas trabalhando na pavimentação, mas a expectativa é de que os 1.300 quilômetros da BR-163 percorridos sejam finalizados apenas em 2017.
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– Vamos continuar fazendo pressão no governo federal para garantir a trafegabilidade, principalmente entre Mato Grosso e Miritituba, no município de Itaituba, na margem direita do rio Tapajós – afirma Ferreira.
Outro ponto de preocupação, segundo Ferreira, é que sete trechos ainda não foram licitados.
– A partir do Mato Grosso, os sete pontos que faltam ser licitados são relacionados a pontes. Uma ponte no rio 15 de Novembro, na divisa de Mato Grosso com o Pará, duas pontes em Miritituba, sendo uma no rio Samurai e outra no Itapacurazinho. Depois, duas pontes entre Vila do 30 e Rurópolis, e duas pontes entre Rurópolis e Santarém – cita o diretor-executivo.
Com informações de Estadão Conteúdo.
