Barroso reconheceu, porém, que é improvável um pacto numérico sobre prazos de redução de gases a médio prazo seja alcançado durante a cúpula do G8. Mesmo com o fato do assunto ter, segundo ele, ganho maior força por causa da alta do preço do petróleo.
A mudança climática é um dos principais assuntos da reunião de líderes dos países mais ricos do mundo, em meio à estagnação da economia mundial, à crescente pressão inflacionária, à alta do preço do petróleo e à crise alimentícia.
No encontro do ano passado, na Alemanha, não houve acordo sobre as emissões de gases. O máximo foi a promessa de que estudariam seriamente as decisões já tomadas por União Européia (UE), Canadá e Japão, que incluem a redução pela metade das emissões de CO2 na atmosfera para 2050.