Com forte demanda interna e externa e a tendência de queda de área nos EUA na próxima temporada, os preços subiram com mais força
As chuvas que atingiram o Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil na semana passada interrompem a colheita da soja, de acordo com colaboradores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com a forte demanda interna e externa e sinais de que a área a ser cultivada nos Estados Unidos na próxima temporada possa ficar entre estável e menor que a do ano anterior, os preços subiram com mais força. Com a ajuda também do câmbio, aumentou bastante a atratividade da exportação para os vendedores brasileiros.
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O Indicador da soja Paranaguá Esalq/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados na modalidade spot, referentes ao grão depositado no corredor de exportação de Paranaguá, teve forte aumento de 4,5% de 13 a 20 de fevereiro, a R$ 65,83/sc de 60 kg no dia 20. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), foi de US$ 22,92/sc, elevação de 3% em sete dias. A média ponderada da soja no estado do Paraná, refletida no Indicador Cepea-Esalq, avançou 2,6%, a R$ 61,57/sc na sexta, dia 20.
Cepea-Esalq/USP
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