Até agora, o mais cotado para a cadeira de Meirelles está dentro do próprio Banco Central: Alexandre Tombini, diretor de Normas do BC. Mas também foram sondados o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa (Santander), e o economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros. Tombini tem bom relacionamento com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que permanecerá no cargo.
O plano de Mantega, com o aval de Dilma, é reduzir a dívida interna líquida para 30% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2014. A intenção é que os juros reais cheguem a 2% ao ano no fim do mandato. A presidente eleita quer fechar a escalação da equipe econômica até o fim da semana.