O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Renato Porto, explicou que as mudanças feitas recentemente na forma de classificação dos agroquímicos têm o objetivo de dar mais segurança aos agricultores que aplicam os produtos, através de informações mais diretas e específicas, e mais qualidade aos defensivos que serão registrados daqui para frente.
Durante encontro com jornalistas e promovido pelo Ministério da Agricultura nesta terça-feira, 6, Porto ressaltou que a lei brasileira impede o registro de defensivos mais tóxicos do que os que já estão no mercado.