O dólar mais baixo no primeiro semestre de 2019 prejudicou o agro brasileiro, e não há indícios no mercado de que as commodities se valorizem nos próximos meses. Diante desse cenário, a analista do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP) Andreia Adami fala sobre as expectativas do setor no mercado global.
Ela lembra que a persistência da guerra comercial entre China e Estados Unidos tem mudado algumas relações e deixado o mundo em alerta para a diversificação de fornecedores de suprimentos. A China, por exemplo, que até então estava importando em grande escala a soja brasileira, confirmou que irá elevar as compras do grão da Rússia.