O superintendente de Armazenagem da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Stelito Assis dos Reis Neto, afirmou que os 27 armazéns que a empresa quer vender serão desativados até março de 2020. Segundo ele, isso deve gerar uma economia de até R$ 11 milhões por ano e evitar custos de quase R$ 30 milhões nos próximos anos para manutenção das estruturas.
O governo vai tentar vender as unidades por meio de leilões públicos e espera arrecadar cerca de R$ 44 milhões com os negócios. Ainda não está definido, mas este recurso pode ser usado para reformas e modernização dos 65 armazéns que a Conab vai manter.
As unidades que não forem vendidas nos leilões poderão ser cedidas e até doadas.
Por Rafael Walendorff