Os preços do milho estão em alta em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo colaboradores, produtores brasileiros estão mais afastados dos mercados à vista e a termo, atentos ao clima seco no campo e ao ritmo intenso das exportações.
Diante disso, compradores, como cooperativas e cerealistas, relataram dificuldades para adquirir novos lotes do cereal, fator que impulsionou os valores domésticos.
Entre 13 e 20 de setembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa, com referência em Campinas (SP) subiu 0,8%, fechando a R$ 37,88 a saca sexta-feira. No mês, o cereal já acumula alta de 3%.