O mercado brasileiro de soja registrou preços mistos nesta quarta-feira. Em dia de perdas para a oleaginosa e do dólar recuando, não houve negociações relevantes, com o mercado mantendo ritmo lento na comercialização. Os prêmios de exportação e a demanda regional garantiram suporte a preços mais altos em algumas áreas.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos se manteve em R$ 82,50. Na região das Missões, a cotação subiu de R$ 81,50 para R$ 82,00. No porto de Rio Grande, o preço seguiu estável em R$ 87,00. Em Cascavel, no Paraná, o preço avançou de R$ 81,50 para R$ 82,00 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca caiu de R$ 87,50 para R$ 86,50.
Em Rondonópolis (MT), a saca baixou de R$ 78,50 para R$ 78,00. Em Dourados (MS), a cotação ficou em R$ 79,00. Em Rio Verde (GO), a saca caiu de R$ 79,00 para R$ 78,00.
Chicago
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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços em baixa. O mercado respondeu negativamente às mais recentes falas do presidente Donald Trump sobre a relação comercial dos Estados Unidos com a China.
Após os recentes avanços, o mercado mostrou ceticismo com a possibilidade do acordo ser alcançado em breve. Nem mesmo o anúncio de uma venda substancial de soja norte-americana à China é capaz de limitar o ímpeto vendedor. Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 581.000 toneladas de soja para a China, com entrega na temporada 2019/20.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com baixa de 5,00 centavos ou 0,55% em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,89 1/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 9,03 1/4 por bushel, com perda de 4,50 centavo ou de 0,49%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 1,90 ou 0,63% a US$ 297,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 29,20 centavos de dólar, baixa de 0,13 centavo ou 0,44% na comparação com o fechamento anterior.
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