O mercado brasileiro de milho segue centralizado na decisão de venda do produtor. A retenção ainda é a estratégia recorrente e garante sustentação aos preços, assim como os estoques curtos dos consumidores. “Essa combinação de fatores justifica a recente alta dos preços. Por sua vez, a movimentação do câmbio e o comportamento da CBOT (Bolsa de Chicago) na semana resultaram em queda nas indicações nos portos. Com isso os preços domésticos seguem experimentando descolamento em relação à paridade de exportação”, aponta o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
No Porto de Paranaguá, o preço ficou em R$ 39,50/42,00 a saca. Em Santos, o preço girou em torno de R$ 40,00/42,00 a saca. No Paraná, a cotação ficou em R$ 38,00/39,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 43,00/44,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 45,50/46,50 a saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 43,50/44,50 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 39,00/40,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 34,50/35,50 a saca em Rio Verde, no disponível. Em Mato Grosso, preço ficou a R$ 33,00/35,00 a saca em Rondonópolis, para o disponível.