Nem mesmo as altas de preços observadas ao longo das últimas semanas têm atraído produtores consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para a colheita de mandioca. A baixa produtividade das lavouras com mais de um ano e a queda no rendimento de amido estão afetando os trabalhos.
Com isso, agentes consultados pelo Cepea passam a postergar as atividades para o 1º trimestre de 2020. Quanto à demanda industrial, seguiu firme, devido à necessidade de repor estoques de fécula e a uma ligeira melhora na comercialização de farinha, cenário que sustentou as cotações.
Entre 18 e 22 de novembro, o valor médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia ficou em R$ 429,24, alta de 8,4% frente à média anterior.