A produção de carne suína na China deve cair 25% em 2019, equivalente a 13 milhões de toneladas, aponta o Rabobank, banco especializado em soluções financeiras para o agronegócio. Segundo o analista Wagner Yanaguizawa, apesar das habilitações e aberturas comerciais no mercado internacional, o país vai conseguir importar entre 2,5 milhões e 3,5 milhões de toneladas, deixando uma demanda de 10 milhões de toneladas para outras proteínas, como as de aves e suínos.
Para 2020, a queda deve ser de 12,5% por causa da queda no número de matrizes. O rebanho chinês só deve se normalizar em cinco anos, segundo projeção do banco holandês.
Por José Florentino, de São Paulo