Café: NY volta a tentar reação, mas sucumbe com entrada da safra brasileira

A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta terça-feira com preços mais baixos.

NY abriu em alta, mais uma vez dando sinais de buscar uma recuperação técnica após as recentes perdas. Porém, novamente não conseguiu atingir e tampouco romper para julho a importante resistência técnica e psicológica de US$ 1 a libra-peso. O avanço da colheita da safra nova no Brasil, com expectativa de produção recorde, voltou a pesar sobre as cotações. 

Com a colheita evoluindo e sem novos “sustos” climáticos, sem riscos com frio intenso ou temores de geados no curtíssimo prazo, o mercado sucumbe diante da colheita no Brasil. A alta do dólar contra o real no dia terminou como mais um elemento negativo em NY, pois estimula e traz mais competitividade para as exportações brasileiras.

Os contratos com entrega em julho fecharam o dia a 97,80 centavos de dólar por libra-peso, com baixa de 1,10 centavo, ou de 1,1%. A posição setembro fechou a 99,70 centavos, perda de 1,00 centavo, ou de 1,0%. A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta terça-feira com preços mais baixos.

NY abriu em alta, mais uma vez dando sinais de buscar uma recuperação técnica após as recentes perdas. Porém, novamente não conseguiu atingir e tampouco romper para julho a importante resistência técnica e psicológica de US$ 1 a libra-peso. O avanço da colheita da safra nova no Brasil, com expectativa de produção recorde, voltou a pesar sobre as cotações.

Com a colheita evoluindo e sem novos “sustos” climáticos, sem riscos com frio intenso ou temores de geados no curtíssimo prazo, o mercado sucumbe diante da colheita no Brasil. A alta do dólar contra o real no dia terminou como mais um elemento negativo em NY, pois estimula e traz mais competitividade para as exportações brasileiras.

Os contratos com entrega em julho fecharam o dia a 97,80 centavos de dólar por libra-peso, com baixa de 1,10 centavo, ou de 1,1%. A posição setembro fechou a 99,70 centavos, perda de 1,00 centavo, ou de 1,0%.

Por Agência Safras