Sábado, 17
Sul
Destaque para rápida elevação nas temperaturas na região Sul do Brasil, especialmente entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O transporte de ar quente e úmido que vem da região Amazônica associado à um sistema de baixa pressão atmosférica no Paraguai, mantém a condição para pancadas de chuva e temporais isolados em uma faixa entre o centro-oeste do Rio Grande do Sul, oeste catarinense e extremo sudoeste do Paraná.
Não se descarta a chance para temporais isolados, acompanhados por trovoadas e eventual queda de granizo, além de rajadas de vento que variam de moderada à forte intensidade. Entre as demais áreas do Paraná e de Santa Catarina, além do litoral gaúcho e serra do RS, o tempo fica nublado e há condição para chuva fraca e garoa a qualquer hora do dia. Demais áreas do Sul tem tempo firme.
Sudeste
a chuva perde intensidade no estado de São Paulo mas ainda não se descarta o risco para pancadas isoladas de chuva no nordeste paulista. Nas demais áreas, tempo firme. Em Minas Gerais, a chuva perde força no sul de Minas e Zona da Mata, mas ainda persiste nas demais áreas, com potencial para temporais em uma faixa desde o triângulo mineiro até o centro do estado.
O estado do Espírito Santo ainda tem condição para chuva, mas o tempo firme predomina no Rio de Janeiro. Rajadas de vento acima dos 50km/h poderão ser observadas em alguns pontos de São Paulo e Rio de Janeiro.
Centro-Oeste
O tempo firme volta a predominar no nordeste do Mato Grosso e norte de Goiás. No entanto, nas demais áreas, um sistema de baixa pressão atmosférica na altura do Paraguai mantém a condição para pancadas de chuva, que ocorrem de forma isolada mas com potencial para temporais.
Nordeste
Previsão para chuva rápida e passageira entre o litoral da Paraíba e Alagoas, e ainda entre o Recôncavo Baiano e litoral sul do estado. Nas demais áreas, tempo seco e quente.
Norte
Destaque para chuva mais expressiva entre o oeste do Amazonas e Acre. Nas demais áreas os volumes tendem a ser menores, mas a chuva ainda vem acompanhada por trovoadas e ventos que variam de moderada intensidade. Grande parte do Pará e todo estado do Tocantins e Amapá permanecem com tempo firme.
Domingo, 18
Sul
O transporte de ar quente e úmido da região Amazônica segue presente e alcança o Rio Grande do Sul. Quando associado à instabilidades em médios níveis da atmosfera e ainda um sistema de baixa pressão na altura do Paraguai, mantém a condição para pancadas de chuva não só no território gaúcho como em quase toda região Sul do Brasi. Novamente, a chuva vem na forma de temporais isolados, sem grandes acumulados. No entanto, não se descarta a chance para alta atividade elétrica e eventual queda de granizo. Sem condição para chuva entre o centro e áreas do nordeste paranaense.
Sudeste
A chuva volta a ganhar intensidade no estado de São Paulo e Minas Gerais, e persiste também no Espírito Santo. Destaque para o norte e nordeste paulista e também para o triângulo mineiro, onde os volumes de chuva tendem a ser mais elevados. Enquanto isso, o leste paulista e mineiro, assim como o estado do Rio de Janeiro, tem condição de tempo firme, com sol entre nuvens.
Centro-Oeste
Neste domingo, a chuva prossegue na forma de temporais em pontos isolados do Goiás, parte do Mato Grosso e em especial em Goiás, que receberá os maiores acumulados de chuva nesse período.
Nordeste
A chuva deve ocorrer entre o leste e sul da Bahia, além da faixa leste o litoral de Sergipe até a cidade de Natal-RN. Pancadas isoladas devem ocorrer também entre o norte do Maranhão. Demais áreas tem tempo firme, com sol e calor predominando. Com o tempo instável se concentrando no Sudeste do Brasil, as chuvas diminuem ainda mais na Região Nordestina. Tem previsão de chuva isolada e rápida, sem grandes acumulados, em áreas pontuais do extremo leste da Região Nordestina.
Norte
Domingo ainda com chuva entre Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima, com baixos acumulados, mas com condição para temporais. Chuva isolada ocorre ainda entre o sul do Amapá. Demais áreas da região, com tempo firme e sol predominando. Aos poucos a chuva perde intensidade na região Norte do Brasil, e começa a se tornar muito pontual, passageira e pouco volumosa.