Sem grandes novidades despontando no mercado físico, a soja brasileira iniciou a segunda quinzena do mês com cotações ainda acima de R$ 150 por saca, apesar da leve queda observada em Chicago. De acordo com a Agrifatto, a falta de oleaginosa no mercado e alta do dólar seguraram uma maior desvalorização.
Em Chicago, o contrato para março de 2021 fechou o dia praticamente estável, variando negativamente 0,08%, cotado a US$ 11,88 por bushel. A perspectiva de um menor volume de vendas externas dos EUA é o que tem dificultado um rally mais intenso de alta da oleaginosa norte-americana. Por outro lado, a greve dos inspetores de grãos e dos trabalhadores das esmagadoras de soja na Argentina, que já dura uma semana, fez o farelo de soja subir 1,29% na quarta-feira.