O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que pretende fazer uma nova rodada do auxílio emergencial. Segundo o ministro, inicialmente o auxílio será dado por três ou quatro meses enquanto observa-se o avanço da vacinação em massa e o comportamento da Covid-19.
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“Se após esses meses a vacinação não tiver avançado e a doença persistir a nossa geração terá que usar justamente o protocolo de crise. Não vai faltar dinheiro para a saúde, mas teremos que cortar outros gastos e mostrar que somos sérios e responsáveis”, diz o ministro.
Ainda de acordo com Guedes, para que o benefício volte e ser pago, mas é preciso que o Congresso colocar a PEC de guerra como um mecanismo dentro do Pacto Federativo como uma cláusula de calamidade que garanta contrapartidas para o caso da doença permanecer. Essa proposta estabelece um novo Orçamento de Guerra, tendo como contrapartida o corte de gastos.
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“Temos que ter responsabilidade com as futuras gerações e mostrar que não somos oportunistas e covardes. Se a doença voltou colocaremos uma camada de proteção temporária, mas dentro de um protocolo que caso a doença permaneça as contrapartidas estarão estabelecidas e assim não corremos risco de descontrole fiscal completo”, finaliza.