O mercado brasileiro de soja manteve preços firmes nesta sexta-feira. As cotações seguem bem sustentadas, mas o produtor segura a oleaginosa aguardando para ver até onde vão as cotações, especialmente com a Bolsa de Chicago (CBOT) testando praticamente os US$ 13 por bushel, mas fechando com ganhos menores. No geral, o dia foi bem calmo na comercialização.
– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos se manteve em R$ 174,00
– Região das Missões: a cotação seguiu em R$ 173,00
– Porto de Rio Grande: o preço ficou estável em R$ 178,00
– Cascavel (PR): o preço ficou inalterado em R$ 169,00 a saca
– Porto de Paranaguá (PR): a saca seguiu em R$ 174,00
– Rondonópolis (MT): a saca permaneceu em R$ 156,00
Notícias Relacionadas
– Dourados (MS): a cotação ficou em R$ 160,00
– Rio Verde (GO): a saca se manteve em R$ 160,00
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos. O anúncio de novas vendas por parte de vendedores privados assegurou a alta, ampliando o ganho semanal para cerca de 1,4%.
Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 132 mil toneladas de soja para a China, a serem entregues na temporada 2021/22. Os exportadores também anunciaram a venda de 33 mil toneladas de óleo de soja para a Índia, a serem entregues na temporada 2021/22.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 8,00 centavos de dólar por bushel ou 0,62% a US$ 12,85 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 12,88 1/2 por bushel, com ganho de 10,25 centavos ou 0,8%.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 7,20 ou 1,93% a US$ 379,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 53,88 centavos de dólar, com baixa de 0,77 centavo ou 1,4%.
Câmbio
O dólar comercial fechou em R$ 5,6840, com alta de 0.07%. Impactada pela escalada da inflação global e da retirada dos estímulos às economias realizada pelos bancos centrais das economias desenvolvidas, a moeda norte-americana oscilou durante toda a sessão.
