A combinação de menor disponibilidade de lavouras para a colheita, de tempo seco (com apenas chuvas pontuais, o que dificulta o avanço dos trabalhos no campo) e de baixo teor de amido levou mandiocultores a limitarem ou a postergarem a comercialização de mandioca.
Quanto à demanda pela matéria-prima, tem aumentado a cada semana, devido à baixa extração de amido na indústria e à necessidade de reposição de estoques. Neste cenário, conforme indicam dados do Cepea, as cotações da raiz subiram. O valor médio a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 731,10 (R$ 1,2715 por grama de amido) na semana passada, 1,8% acima do observado no período anterior.