Subtenente da Polícia Militar de São Paulo, Ricardo Luís Falqueto foi assassinado no domingo (27), na zona rural de Restinga, município do interior paulista. De acordo com a corporação, ele estava de folga e acabou rendido por criminosos que tentaram roubar defensivos agrícolas de uma fazenda da região. Baleado na cabeça, o policial não resistiu aos ferimentos.
+ Contrabando de defensivos pode se tornar crime hediondo
De acordo com a a PM, Falqueto, que trabalhava no Corpo de Bombeiros de Ribeirão Preto (SP), foi baleado próximo à altura do quilômetro 11 da SP-336 (Rodovia Rio Negro e Solimões). Os criminosos, que ainda não foram localizados pelas autoridades, levaram a arma e a carteira do policial. Viaturas e um helicóptero foram deslocados para a região do crime na tentativa de deter os assaltantes.
O subtenente deixa a esposa e uma filha de nove anos. Falqueto tinha 44 anos de idade e servia à Polícia Militar de São Paulo desde 2012. O corpo dele foi velado na manhã desta segunda-feira (28), no Cemitério da Saudade, em Franca (SP), município onde morava. O corpo foi enterrado no mesmo local.
As investigações sobre a tentativa de roubo de defensivos agrícolas que acabou na morte de um policial serão conduzidas pela Polícia Civil.
Comoção por causa do assassinato de Ricardo Luís Falqueto
A notícia do assassinato do subtenente Ricardo Luís Falqueto gerou comoção entre populares e colegas de trabalho na PM e no Corpo de Bombeiros. Membros das corporações prestaram as últimas homenagens durante o velório do militar. Tenente coronel PM comandante do 9º Grupamento de Bombeiros, Rodrigo Moreira Legal externou o seu “extremo pesar” pela morte de Falqueto.
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