As cotações internas do trigo iniciaram este ano em queda, devido à alta disponibilidade do cereal após a colheita de safra recorde no País, que terminou em dezembro.
Além disso, segundo pesquisadores do Cepea, as baixas expressivas dos preços internacionais na última semana e a desvalorização da moeda norte-americana – que reduz a paridade e favorece a importação – também pressionaram os valores no mercado doméstico.
Quanto à liquidez, as negociações de trigo e derivados ocorrem de forma lenta neste início de 2023.