Na próxima safra, as usinas brasileiras devem moer perto de 550 milhões de toneladas de cana e cerca da metade vai ser transformada em açúcar. O preço do produto, segundo o economista Plinio Nastari, foi o que sustentou o setor nos últimos meses. A demanda por etanol vai sustentar a previsão ainda mais otimista para a próxima safra.
Entretanto, apesar do potencial do brasileiro, o país perdeu para dos EUA a posição de maior exportador de etanol, assunto que deve ser discutido no evento. A reforma do Código Florestal e a união das grandes empresas do setor também são questões presentes nesta edição, além das discussões sobre o mercado, tecnologia em máquinas e equipamentos.
O ministro da Agricultura Wagner Rossi participou da abertura da feira e falou sobre os investimentos e a preocupação do governo com o setor.
? Nós queremos, e é isso que eu estou fazendo, discutir em profundidade com o setor uma política que envolve ao mesmo tempo um grande apoio ao produtor e ao industrial da área, envolvendo também compromissos.
Nesta quinta, dia 17, no último dia de feira, a proposta de reforma no Código Florestal será debatida com a presença do relator Aldo Rebelo.