? Existem as exposições de móveis, artesanato e malhas, mas procuramos dar mais espaço para as vinícolas e para a exposição de uvas, que já tem 300 produtores inscritos. Além disso, todos os estandes possuem a formato de casas coloniais ? explica Cristiane Passarin, presidente da festa.
Uma das novidades desta edição é o Wine Bar, um deck coberto construído dentro do Parque Eloy Kunz, onde ocorre a festa. Lá, o visitante pode degustar um vinho enquanto aprecia a vista da cidade. Outra atração inédita são os passeios por propriedades no interior do município. Os turistas terão a chance de andar de carretão e conhecer como é feita a colheita da uva e a produção de vinhos artesanais, sem deixar, é claro, de saborear a comida feita pelos colonos.
Com o tema “Comida colonial e alta gastronomia no maior produtor de vinhos do Brasil”, a festa também tem na culinária um trunfo para chamar visitantes. Junto ao Parque Eloy Kunz funciona a Escola de Gastronomia UCS-ICIF. Durante a festa, o restaurante da escola estará aberto ao meio-dia. Os turistas terão ainda a oportunidade de participar de cursos gratuitos de degustação de uvas e vinhos. Mas quem preferir a culinária típica colonial pode apreciar os pratos servidos dentro do parque.
Cristiane ressalta a participação da comunidade florense como um dos ingredientes para o sucesso da Fenavindima 2011, principalmente no desfile de carros alegóricos e na doação de uvas. Dos 20 carros que devem passar pela Rua Borges de Medeiros, no Centro, seis foram confeccionados por comunidades do interior, além de mais três alegorias de chão. A comunidade também se envolveu nos Jogos da Colônia, cuja final ocorre neste sábado, na Praça da Bandeira. Dentre as provas estão arremesso de milho, esmagamento de uvas e lançamento de ovo.