Com estes fundos, canalizados pelo escritório de ajuda humanitária da CE (Echo), serão atendidas as necessidades de saúde mais urgentes, com a melhoria dos serviços de água e gestão de resíduos, segurança alimentar e combate à desnutrição. A CE afirma que a instabilidade no Haiti teve grandes conseqüências segurança alimentar, principalmente em áreas rurais.
A Comissão também quer ajudar os pequenos agricultores do país, muito atingidos por desastres naturais e pela falta de acesso aos mercados para dar saída a seus produtos. O órgão executivo da União Européia já destinou 2 milhões de euros para assistência alimentícia ao Haiti, um dos países mais pobres do mundo.