O ministro havia reagido a uma declaração da diretora-executiva da Standard & Poor’s do Brasil, Milena Zaniboni, que disse também na terça que, caso o Brasil não cumpra a meta de superávit primário deste ano, equivalente a 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB), “pode haver rebaixamento” da perspectiva ou da nota de classificação de risco.
Segundo o secretário, a meta será cumprida porque o governo trabalha com um cenário de menos despesas para este ano.
Corte de despesas
O corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União em 2011 deve ser sentido nas despesas do governo a partir de março ou abril, afirmou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. O secretário também garantiu que o governo não precisará abater as despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da meta de superávit primário para este ano.