ALERTA MÁXIMO

Frente fria com 70 mm de chuvas e ventos de 80 km/h atingem região Sul; veja previsão

Após uma pequena trégua das chuvas em áreas mais afetadas da região Sul, o tempo volta a ficar instável com a formação de outra frente fria

Saiba como o clima irá se comportar nesta sexta-feira (6) em todas as regiões do Brasil:

Sul

Após uma pequena trégua das chuvas em áreas mais afetadas da região Sul, o tempo volta a ficar instável com a formação de outra frente fria. São esperados volumes entre 20 e 70 milímetros desde o centro do Rio Grande do Sul até o norte do Paraná, com potencial também para ventos de até 80 km/h, raios e queda de granizo. Ou seja, a semana termina em alerta máximo no Sul do Brasil. A exceção será o sul, campanha e fronteira oeste do RS com tempo firme e poucas nuvens ao longo do dia.

Sudeste

A semana termina com pancadas de chuva espalhadas pela maior parte do Sudeste devido à combinação entre calor e umidade, no entanto, são esperadas pancadas rápidas no período da tarde, que apesar de não serem volumosas, podem ser fortes acompanhadas por ventos, raios e até eventual queda de granizo. O tempo firme vai predominar no Espírito Santo e no nordeste de Minas Gerais.

Centro-Oeste

A combinação entre calor e umidade continua propícia para a ocorrência de pancadas de chuva no Brasil central, mas continua a condição de chuvas rápidas, irregulares e sem acumulados expressivos. A chuva deve ocorrer no período da tarde, mas antes o sol aparece e garante mais um dia de calor intenso.

Nordeste

A semana vai terminar sem grandes novidades no tempo que continua seco e ensolarado na maior parte do Nordeste devido à presença de uma massa de ar capaz de inibir a formação de instabilidades. Existe uma pequena condição de chuvas isoladas e sem volume significativo no oeste da Bahia, no sul do Piauí e no sul do Maranhão.

Norte

A semana vai terminar com chuvas isoladas e rápidas em boa parte da região Norte do país devido à atuação de instabilidades tropicais. Não são esperados altos volumes de precipitação e de modo geral, continua o cenário de secas extremas e diminuição do nível dos rios. A chance de chuva é pequena e os baixos volumes são insuficientes pra reverter o déficit hídrico.

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