A COP30, que será realizada em Belém, no Pará, em 2025, já começou a ser discutida na COP28, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes.
Durante todos os dias de conferência do clima, muito tem se falado em como a Amazônia vai receber este que é o principal evento da ONU para mudanças climáticas do mundo.
O Canal Rural conversou com alguns representantes do agronegócio para saber sobre as expectativas para o evento no Brasil. A maioria acredita que a infraestrutura será um grande desafio para o governo brasileiro, mas que a Amazônia está preparada para mostrar suas práticas sustentáveis ao mundo.
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Ricardo Alban, presidente da CNI, afirmou que “o Pará é um estado importante para o agronegócio brasileiro e, por isso, a COP30 será uma oportunidade para mostrarmos ao mundo a nossa responsabilidade com as mudanças climáticas”.
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Marcello Brito, secretário executivo do Consórcio da Amazônia Legal, disse que “Belém do Pará deverá receber cerca de 160 chefes de Estado. Vamos trazer pela primeira vez para a Amazônia o poder político mundial, e espero que possamos avançar nas discussões sobre mudanças climáticas”.
Tânia Zanella, superintendente da OCB, afirmou que “estamos com uma expectativa positiva porque temos excelentes exemplos de cooperativas que trabalham de forma sustentável na Amazônia. A COP30 será uma oportunidade para mostrarmos essas práticas ao mundo”.
Muni Lourenço, presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, ressaltou que “o Brasil, como anfitrião da COP30, tem a oportunidade de mostrar que o agronegócio pode ser um grande aliado no combate às mudanças climáticas. Esperamos que o evento contribua para o avanço das ações efetivas decorrentes das COPs”.
O Canal Rural acompanha a COP28 com apoio de Portos do Paraná, OCB, CNA/Senar e ApexBrasil
